Brainiac
Em sua primeira aparição o vilão Brainiac era um humanoide careca, de pele verde, que veio à Terra para encolher várias cidades, inclusive Metrópolis, armazenando-as em frascos com a intenção de usá-las para restaurar Bryak, o planeta que governou. Foi acompanhado por um "macaco espacial" chamado Koko.
Ao combater Brainiac, Superman descobriu que o bandido tinha encolhido a cidade kryptoniana de Kandor. Para restaurar as cidades da Terra a seus tamanhos normais, os kandorianos sacrificaram sua restauração para ajudá-lo. Superman guardou o frasco com a cidade em sua Fortaleza da Solidão, prometendo achar um meio de retornar os nativos a seus tamanhos normais.
Em Superman #167 (fevereiro de 1964, republicada no Brasil na coleção "Superman 70 anos" # 1 da Editora Panini, Setembro/2008), foi revelado que Brainiac era uma máquina criada pelo Computador Tirano de Colu, para ser um espião. Para dar a ilusão de que ele estava vivo, Brainiac ganhou um "filho", um jovem coluano que recebeu o nome "Brainiac 2", mas escapou; este era o ancestral de Brainiac 5. (Depois foi revelado que seu nome era Vril Drox, e que ele liderou uma revolta contra o Computador Tirano).
Foi nesta história que Brainiac apareceu pela primeira vez com a famosa rede de diodos vermelhos sobre sua cabeça, explicado depois como sendo "terminais elétricos de seu sistema nervoso"; esta aparência se manteria até Action Comics #544 (Junho de 1983), na qual ele foi forçado a criar um novo corpo; um esqueleto de metal vivo com uma "caixa craniana" cinza com padrões de colmeia. Brainiac manteve esta aparência até depois de Crise nas Infinitas Terras, ou simplesmente "Pós-Crise".
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